quarta-feira, julho 30, 2008

quinta-feira, julho 24, 2008

em má asa.

nosso acaso
é carne
sem osso ou s.o.s.
a sós,
cem sóis
incineram
lençóis
mas se há voz
alheia
desfaz-se a teia
se enfadam fadas
engasgam sereias
e o q era sol, ido
ex-cupido
mostra sua face de areia.

quarta-feira, julho 23, 2008

Laura

L'aura, em lua arada
ama a droga madrugada.
nada teme. q a revelem.
vi seu vício em
si na
pele.
Laura,
rua
lua
ar
q o olhar q a cata.
capta a luz de preto e prata.

segunda-feira, julho 21, 2008

Fernanda Santiago XXXI (amar é cheia)

O sol q te alude
aplaude
miúdo e amiúde.
Ai, amor,
tanta vida não cabe num maiô.
Vc é maior, morena
q qualquer moral
minha,
pequena.

Poema genérico, pra id ego.

alguém, além, na porta de um bar:
- Gente é pra bilhar, gente é pra bilhar!!!
e desarmou-me o q era ermo.
e tudo mais q era enfermo
se era sol, ficou star.

ome, não emo.

rompantes de pântanos:
húmidos emos infectos.
sejamos áridos
e arados:
húmus, demasiado erectus.

quarta-feira, julho 02, 2008

Papos q virão.

Se o acaso pintar
não crio
............Caso
ou
............Divorcio

Questão de
.................teto
.................tato

e Cio?

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