quarta-feira, dezembro 17, 2008

do pó ao posso

poeta sem um puto
"Prazer, Sola, sou a Estrada."
viajante com escorbuto
"Meu salário? Madrugada!"

3 comentários:

Roberto Ney disse...

prazer também meu caro andante,
poeta sem um puto adiante,
a riqueza que tens em teus bolsos,
reluz mais que o mais raro brilhante,
não temas ó ingrata sorte,
pois a vida enfrenta tenaz a voraz morte...

PS.: vc broca igão...
abraço.
passa lá no meu blog depois, ok!
www.ocomcopo.blogspot.com

id ego disse...

show

gilson figueiredo disse...

penso: o q destingue o signo poético da lamentação de nossas horas, no e do poema mesmo?: