quinta-feira, fevereiro 22, 2007

CHEIO

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4 comentários:

Manoela Guerreiro disse...

PORRA![Com exclamação e tudo]
Adorei!!![ Haja exclamações]

Vazio...
A palavra só com ela [Solitária].

Vazio,
acampanhado do vazio,
mais outro vazio...Cheio de vazio.
...
Completamente vazio.

Puxa, parabéns pelo poema.

[Smack]

deivid junio disse...

iglucadorno, agradeço muito o comentário postado. por que acha que o levaria a mal? (...) esclarescendo: geralmente não faz parte do meu processo criativo a preocupação com a 'espacialização das palavras' em função da compreensão de quem quer que leia. brinco até o ponto que me agrada e me satisfaz. assim é que gozo. engraçado que nem sugeri nada ao escrever/digitar 'Sertão' naquela forma. absolutamente nada. você supôs chuva; outros, escada; e eu, nada. achei prazeroso apenas. gosto de uma linguagem discursiva também. creio que não preciso desmentir sua afirmação de que 'não exploro sons ou a amplitude semântica das palavras'. digo que exploro sim! não me imploro a isso. eu 'nasço' a poesia em mim e, uma e outra, posto aqui. não é minha intenção forçá-la a emitir sons e formatos que ela não quer. o gene da minha poesia é o sentimento cru, 'brejeiro', sem maiores preocupações. não quero agradar 'nem gregos nem baianos'. a diabetes não me priva de açúcar.
gostei do seu blog. parabéns!

23 de Fevereiro de 2007 10:07

Anônimo disse...

Pronto: entrei no seu Blog!

Quando vai lançar seu livro com este tipo de poema?

Anônimo disse...

Viu sacana?!
Mania de intro-meter no poemaa do outro! Meta só no seu e ejacule bem longe.