terça-feira, setembro 16, 2008

Arouca e o poema em sua boca.

Se faltar energia,
cante alto, não esquente.
chame Arouca - é corrente!-
chega rente, no tom
pra guiar seus elétrons.
precisando da força
de mil-megatons,
de palavra-
com-mira, sem ira,
me ouça:

malandro é quem ama
pra não sentir frio.
No peito, sou rio
pra não virar poça.

Nenhum comentário: