segunda-feira, setembro 08, 2008

MINERAÇÃO

como um vento comovente
Aline alimentou-me a mente
com suas linhas de frente
e trás
nos óleos da pele
horizontes tais
q nem cogito
ergo sim
o mastro
e lhe farejo o rastro
e me misturo ao cais
e tomarei-lhe aos goles
camaleão no grilo
emagrecer-lhe um kilo
e assinarei o impacto
e a sentirei um hábito
a me mudar o hálito.

3 comentários:

gilson figueiredo disse...

d'um angulo especial, para mim, é interessante esse Poema.

Anônimo disse...

o poema é bem gostoso
d´até vontade de comer.

kkkk

iglucadorno disse...

Acho esse meio ruim. Mas taí, pra q percebem q até eu falho.
kkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!