sábado, novembro 29, 2008

RUMOS E MUROS (Pra Id Ego)

ele quis o poema duro
q, claro, brilhasse no escuro
eu, cem rumos, só muros no Ser
certas luzes apago pra ver.
lanço setas de cético
ele asceta (sem oscar)
um, bucal anti-séptico
outro, o hálito em moscas.
nossos passos, parelhos
só se chocam em guias.
qdo há sós, no espelho
quem é sombra? e o meio-dia?

Nenhum comentário: