quinta-feira, outubro 11, 2007

Igor e Fernanda (epitáfio para a tristeza)

Faz tanto tempo, de câimbra nos ponteiros,
q hoje, o q escrevo, soará empoeirado.
Mas, ainda q rude o maquinário

(lúbrico, mas não lubrificado),
te direi do riso sem botox q me botou marmoreado,
de arco eterno, o U do "um" em q existimos a ecoar,
esculpindo nas estátuas transeuntes na cidade
o gargalhar do nosso amor
justificado.

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