Faz tanto tempo, de câimbra nos ponteiros,
q hoje, o q escrevo, soará empoeirado.
Mas, ainda q rude o maquinário
(lúbrico, mas não lubrificado),
te direi do riso sem botox q me botou marmoreado,
de arco eterno, o U do "um" em q existimos a ecoar,
esculpindo nas estátuas transeuntes na cidade
o gargalhar do nosso amor
justificado.
Nenhum comentário:
Postar um comentário